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"A alma que não se abate, que recebe indiferentemente tanto a tristeza como a alegria, vive na vida imortal."Fonte - Bhagavad-Gita

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A Tristeza de Arjuna


Swami Dayananda Saraswati


Pergunta: Swamiji, o senhor analisaria, por favor, a diferença entre a tristeza de Arjuna e a tristeza de uma pessoa normal?
Swamiji - A tristeza de Arjuna nasceu de um conflito entre os seus sentimentos e a chamada do dever. Por um lado, ele achava que tinha de lutar contra pessoas que conhecia e respeitava, pessoas que eram ligadas a ele, ou por laços de sangue ou porque fossem amigos ou conhecidos.
A luta surgiu como o resultado de dois fatores: vingança e dever.

O sentimento de vingança sentido por Arjuna, ao chegar ao campo de batalha, desvaneceu-se quando ele considerou a enormidade da destruição envolvida. Arjuna sabia que haveria muita destruição no seu próprio campo, e, como esperava vencer, a expectativa de destruição para o outro lado era total. Para vencer, teria que destruir todo o exército de seu oponente. A estimativa de Arjuna do resultado era puramente pragmática. E com esse ponto de vista esperava começar a batalha.
Arjuna sabia muito bem que Duryodhana não se renderia. Definitivamente, esse não era o seu tipo, mesmo se tal ação fosse concebível, o que naqueles dias não o era. Ele lutaria até ao fim, até ao último homem. Arjuna sabia que uma total destruição do outro lado significaria a destruição de seu próprio mestre, Drona, assim como a de Bhisma, nobre ancião da família, altamente respeitado. Este era o problema de Arjuna.

O problema era mais complexo para Arjuna porque havia uma questão de dever envolvida. Duryodhana tinha usurpado o reino que aos Pandavas competia governar. O irmão mais velho de Arjuna, Dharmaputra, era o rei, ainda que estivesse no exílio. Era seu dever proteger o Dharma, juntamente com seus irmãos, os príncipes coroados. Duryodhana tinha desconsiderado o Dharma por todos os meios possíveis. De qualquer modo que olhemos as ações de Duryodhana, mesmo aquelas de sua infância, elas sempre foram questionáveis. Certamente, num passado recente, ele se portara de modo bastante impróprio.
Face a essa situação, que escolha tinha Arjuna? Nenhuma. Tinha que lutar. O dever o chamava, e dever nada tem a ver com nossos sentimentos. Por conseguinte, pelo fato de que os sentimentos de Arjuna entraram em conflito com o seu dever, havia tristeza. Se nos colocarmos em uma situação onde temos que nos destruir mutuamente, haverá, sem dúvida nenhuma, tristeza. Este é o sentimento de uma pessoa normal, que é suficientemente amadurecida para avaliar o que representa o seu dever, mas que, ao mesmo tempo, tem as naturais emoções humanas.

A tristeza de Arjuna, como tristeza, não perdurou. Tornou-se alguma coisa deveras diferente. Primeiramente, ele sucumbiu e, em seguida, indo além da guerra, dos reinos, do Dharma e Adharma, ele quis saber o sentido de tudo isso. Arjuna era uma pessoa especial, que vivia uma vida de integridade moral. Não precisava por-se à prova para ninguém. Sua tristeza era a tristeza de uma pessoa amadurecida que se sentia sem qualquer controle sobre as situações de sua vida. Arjuna queria evitar a luta em razão da destruição envolvida, mas não podia - uma situação, na verdade, muito sombria.

Sua tristeza levou-o à apreciação de certo problema humano fundamental. Por essa razão, ele solicitou o conhecimento que resolveria este problema. A tristeza de Arjuna não se assemelhava, por exemplo, à dor de depressão. A depressão nasce da raiva, da raiva da infância. Não existe tal coisa como uma depressão originária do presente. Qualquer um que esteja deprimido, definitivamente, encontra-se assim em razão de uma raiva relacionada à infância. Qualquer coisa acontecida, ontem, na vida de um adulto, realmente não causa depressão. A depressão surge devido a uma formação de raiva progressiva, oriunda da infância. Por conseguinte, a raiva é a causa da depressão, e a raiva em si mesma é originada por algum tipo de profunda dor. Quando essa dor, na forma de mágoas, culpas, e várias outras coisas, desenvolve-se, vem a depressão.

Depressão não era o problema de Arjuna. O problema de Arjuna é aquele no qual as realidades têm de ser devidamente entendidas. O problema tem de ser tratado de duas formas: primeiro, ao nível de onde ocorre, e também tem de ser conduzido de um modo cognitivo.

O problema de Arjuna é sobretudo um problema ético, moral e espiritual. Naturalmente, todos os problemas têm algum conteúdo emocional. E por isso são problemas. Problemas - outros que não sejam o de Arjuna - são todos problemas emocionais. Aqui, embora o problema seja também emocional, a moralidade é predominante, não a emoção. De fato, a diferença entre as duas espécies de problemas depende do que predomina - a emoção ou a moralidade, estando ambos os fatores ligados ao ser.

Na depressão, o ser está também envolvido, desde que a depressão implica numa certa avaliação de si mesmo que não é verdadeira. Por conseguinte, pode-se resolver o problema fundamentalmente, se pudermos com ele lidar e compreendê-lo. O problema que aqui estamos discutindo - o problema de Arjuna - pode e deve ser solucionado de modo fundamental.
Arjuna tinha que reavaliar, por completo, seu pensamento. Cognitivamente, ele tinha de mudar tanto a visão de si-mesmo e do mundo, como as suas noções acerca da morte e da destruição. Tudo tinha que ser reexaminado.



Eventos em fevereiro


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A AGITAÇÃO DA MENTE E A PREOCUPAÇÃO TIRAM SUA ENERGIA E SEU FOCO



Mensagem dos Pleiadianos
Canalização de Sandra M. Luz
27/01/2014


Um pouco antes de iniciar o ano de 2014, Metatron e também nossos Irmãos Estelares, compartilharam que este ano deveríamos organizar nosso tempo, para que pudéssemos focar nas coisas realmente importantes.

Venho sentindo cada vez mais uma quantidade maior de coisas a fazer e isso exige um critério, uma organização e foco.

Imagino que a maioria das pessoas também está sentindo este acelerar do tempo e a dificuldade de fazer tudo que desejam.

Nossa mente vem recebendo cada vez mais informações e se não organizarmos nossos pensamentos ficaremos literalmente malucos.

Nossos irmãos estelares têm nos sugerido que façamos uma triagem no que chega até nós, para sabermos o que podemos descartar em nossas vidas.

Eles dizem que a agitação e a preocupação tiram nossa energia e nosso foco.

Quando ficamos com a mente agitada criamos um congestionamento de pensamentos e, então, a confusão mental está instalada.

Quando nos preocupamos, fechamos nosso campo de possibilidades e não encontramos solução para nossas questões diárias.

Estava meditando há pouco e os irmãos pleiadianos me disseram que devemos exercitar a conexão do Eu Interno com o Eu Externo da seguinte forma:  - Mantenha-se focado em seu Eu Interno observando o que sente, como está e converse com seu interior.

Quando surgir alguma situação que precise de respostas, volte-se para seu interior, verbalize a pergunta, ouça a resposta e retorne ao seu Eu Externo com a resposta e novamente retorne para o seu interior.

Talvez algumas pessoas pensem que este exercício sugere ficar fora de nós, pois a maioria das pessoas pensa que devemos só ficar ligados no que acontece fora de nós, mas não é isto o que eles estão querendo ensinar.

Quando você fica focado em si também está em conexão com seu externo, só que está mais atento ao que chega até você e, com isso, faz uma triagem do que realmente deseja gravar em seu interior e vivenciar em sua vida.

É como se você estivesse fazendo algo e também estivesse atento às outras coisas.

Então surge uma situação, você traz aquela situação para seu interior através de pergunta: Eu desejo a solução para esta situação. Mantenha-se em silêncio e conectado com seu interior e obterá a resposta. Se ela não vier imediatamente, chegará por outras formas como pessoas, cenas e até mesmo insights.

Precisamos aprender a vivenciar as situações com serenidade e usarmos nossa energia para o que realmente é importante.

Procure focar naquilo que realmente é importante pra você.

Eles dizem que nós já podemos perceber que muitas coisas estão deixando de ser importantes a nós, porque estamos mudando nossas frequências.

Quando vocês mantêm a harmonia em seu interior, a fluidez em suas vidas trabalha através do sincronismo trazendo o que necessitam sem esforço.

Pouco a pouco vocês irão perceber que está havendo um movimento mais amoroso em seu interior, que os ajudam a selecionar o que vem do amor e da luz. E quanto mais vocês ficarem em harmonia, mais estarão vibrando isto ao seu externo e auxiliando outros seres e também a frequência de seu planeta.

A agitação, a preocupação, a dúvida, a tristeza, a mágoa e tantos outros movimentos internos desarmoniosos tiram suas energias e seus focos.

Fiquem atentos, vocês já trouxeram muitas energias desarmoniosas para seu interior.

Faça algo por você, viva harmoniosamente.
Agradecemos a oportunidade desta conexão.

Somos os Pleiadianos


Por favor, respeite todos os créditos.
http://stelalecocq.blogspot.com/2014/01/a-agitacao-da-mente-e-preocupacao-tiram.html
É permitido compartilhar esta mensagem e sites e blogs desde que seja respeitado o texto original e os créditos ao autor.
nososarcturianos.blogspot.com.br
sandramluz2011@gmail.com
Grata Sandra!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Meditação





Kuan Yin diz: 



Começa teu dia com o sentimento de compaixão.

Inspira - escuta atenciosamente, todas as dores do mundo.

Inspira a escuridão e o medo do mundo, e sente no coração.

Retém - e ouça tudo o que vem a tua mente,

Expira alegria, paz e harmonia, para todos os seres.

Quando meditares, faze-o em favor dos outros,
  
Fecha teus olhos e ouve o compasso do teu coração,



Inspira e entoa KUAN,

Expira e entoa YIN,



Faz isso mentalmente, sente o silêncio que permeia tua alma.

Quando tiveres aprendido que a chave que abre o universo e suas riquezas

Está no teu coração, encontrarás a tua missão aqui na Terra.

Fecha a porta dos teus sentidos,



Observa!



Comprova o que te digo,

Sente a dor que fere o mundo

Começa contigo mesmo essa prática,

Vê onde ainda estás inflexível,

Te envolve!

Dissolve!

Isto é meditação!

Isto é o Tao!

Isto é o vácuo!

Aprenderás que tudo é energia ou consciência!

Configura tua vida na Luz!

Sê a Luz!

Sê a experiência no espaço,

No templo,

Na alegria e na dor!

Sê a consciência que transmuta,

Sê os quatro elementos em harmonia!


NAMO KUAN SHIH YIN PU SA





Luz 
Lu Perez

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Dança Indiana

A dança clássica Odissi teve origem no estado de Orissa, costa leste da Índia. A beleza provocada pela acentuada sinuosidade do tronco dos bailarinos durante a execução dos movimentos faz com que este estilo seja facilmente diferenciado dos demais.  O lirismo da dança Odissi é enraizado numa profunda espiritualidade, e a sutileza é sua principal característica. Tem um charme incomum, uma harmonia de linha e movimento próprio. Essa dança desenvolveu-se em torno de duas posições corporais básicas : o CHOWKA, represetando a divindade masculina, e o TRIBHANG, representando a energia feminina absoluta. Posições do pé, flexões do corpo, maneiras de andar, ritmo dos pés percutindo o solo, todos esses elementos estabelecem uma relação entre música, poesia e dança que se criam uma movimentação estética e graciosa.
Não é possível classificar, nem ao menos comparar os estilos de dança clássica indiana. Cada qual possui sua riqueza, história e beleza, ficando a cargo do espectador a escolha do seu caminho para experimentar as rasas (sentimentos).
 
“Aonde vão as mãos,
os olhos deverão segui-las.
Aonde os olhos vão,
deverá segui-los sua mente.
Aonde a mente vai,
bhava (emoção) é criada.
E aonde bhava é criada,
rasa (sentimento) florescerá.”


Namastê




Eu amo o que faço.... Namastê!


Yoga In San Francisco



Yoga in Rio


Yoga in NY






sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

OS SIDDHIS NO YOGASUTRA





Como resultado das primeiras formas do sabīja samādhi, samādhi “com suporte”, o praticante adquire a qualidade de conhecer áreas da Realidade que são habitualmente inacessíveis. Ao exercer saṁyama sobre um tema, o yogi assimila o siddhi, o poder inerente a essa manifestação.

Esses poderes são formas diferentes de relacionar-se com as leis naturais, que visam a estimular o sādhaka, desenvolvendo confiança para assim conhecer a liberação, mokṣa.

Patañjali dedica uma boa parte do capítulo iii dos Sūtras à enumeração e descrição dos diferentes suportes sobre os quais é possível fazer saṁyama, e as perfeições derivadas dessas contemplações. Apresentamos aqui uma lista (incompleta) desses poderes, esperando não cansar o paciente leitor.

“Praticando a disciplina nas três formas de evolução obtém-se o conhecimento do passado e do futuro.

“O som, seu significado e a ideia correspondente se confundem devido à superposição. Praticando-se saṁyama sobre o som produzido por qualquer ser, se obtém o conhecimento da sua distinção.

“Pela percepção direta dos saṁskāras se conquistam os conhecimentos inerentes à sua herança cultural (jāti, “nascimento”).

“Por esse meio, se conhecem os pensamentos de outra pessoa.

“Mas não se pode obter essa percepção a menos que se apoie nos seus elementos materiais.

“O saṁyama realizado sobre o próprio corpo pode suspender a perceptibilidade visual da sua forma.

“O karma pode ser imediato ou retardado; praticando saṁyama sobre ele, pode-se prever o curso das ações, e até mesmo conhecer o momento da morte.

“Efetuando saṁyama, por exemplo, sobre a amizade (e outras virtudes) adquirem-se essas respectivas qualidades.

“Praticando saṁyama sobre a força de um elefante (ou outro animal), se obtém o seu poder.

“Aplicando saṁyama à luz, adquire-se o conhecimento das coisas sutis, ocultas ou remotas.

“Efetuando saṁyama sobre o Sol, adquire-se conhecimento do Universo.

“Praticando saṁyama sobre a Lua, obtém-se o conhecimento dos corpos celestes.

“Aplicando saṁyama sobre a Estrela Polar, adquire-se o conhecimento dos movimentos das estrelas.

“Efetuando saṁyama sobre o círculo do umbigo, obtém-se o conhecimento da constituição estrutural e funcional do corpo.

“Praticando saṁyama sobre a cavidade da garganta, consegue-se a cessação da fome e da sede.

“Aplicando saṁyama sobre kūrma nāḍī (canal kūrma), consegue-se a estabilidade do corpo.

“Mediante saṁyama sobre a luz que envolve a cabeça, adquire-se visão paranormal.

“Mediante saṁyama sobre a intuição, consegue-se todo tipo de conhecimento.

“Praticando saṁyama sobre o coração, obtém-se o conhecimento de chitta.

“A falta de discriminação entre sattva (inteligência, entendimento, equilíbrio) e Puruṣa leva a confundí-los, embora sejam inteiramente distintos um do outro. Aplicando saṁyama sobre essa distinção, alcança-se o conhecimento de Puruṣa.

“Então começa-se a adquirir percepções paranormais através da intuição.”

Porém, o próprio autor adverte em seguida sobre o perigo que corre o yogi, que é ser seduzido por estes siddhis: “Esses poderes são obstáculos para alcançar o samādhi, embora sejam perfeições no conceito profano.”

Portanto, se o siddha, o detentor dos poderes, cair na tentação de usá-los ou brincar com eles de maneira irresponsável, perderá a possibilidade de atingir a libertação. Por isto, os poderes são um poderoso estímulo à prática, mas são também uma perigosa cilada para o ego.


http://www.yoga.pro.br/artigos/1083/7/os-siddhis-no-yogasutra


Namastê
Lu Perez

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

ADAMUS - DESCOBERTA 5 - SHOUD 5




SHOUD 5: “Descoberta 5” 
Apresentando ADAMUS, 
canalizado por Geoffrey Hoppe

Apresentado ao Círculo Carmesim
em 11 de janeiro de 2014
www.crimsoncircle.com


Eu Sou o que Sou, Adamus Saint-Germain. 
Mas vocês já sabiam disso. Ah!
Vocês já estão cansaaaaaados de saber que não sabem que sabem.

Estamos aqui na Série da Descoberta, neste Shoud, tratando do que vocês já sabem. Ah!
Vocês querem descobrir coisas que acham que vocês não sabem, mas trata-se do que vocês já sabem.

Vamos respirar fundo com isso, pois já está aí. Já está tudo aí. Hum.

Ah. Foi uma das poucas – aham – músicas da introdução que eu gostei, Safe and Sound (Música Safe and Sound, São e Salvo em português, do Capital Cities, do álbum A Tidal Wave of Mysteries), porque o que vocês acabam sabendo é que tudo se resolve e é incrível. Heh, palavra muito utilizada – é impressionante. É perfeito.

Tudo se resolve. 
Tudo se encaixa e nada importa. 
Ah! Podíamos terminar agorinha mesmo.

2014


Mas, antes de terminarmos, vou perguntar: 2014, aqui estão vocês, há dez dias e meio, alguns onze, como tem sido até então? Vili, por favor, escreva no quadro; querida Linda, siga com o microfone. Dez dias – como vocês resumiriam esses dez dias?

Oh! Já posso sentir. Não se voltem pra mim. [Adamus ri um pouco.]
Alguns têm passado por dificuldades e provações. Mas, Pete, como tem sido pra você?

PETE: Muito animador, pra dizer a verdade.

ADAMUSSim. É. Você me diria outra coisa senão a verdade?

PETE: É, às vezes. Sim.

ADAMUS: E eu saberia? Sim.

PETE: Porque não ascendi totalmente ainda.

ADAMUS: É. [Adamus ri.]

PETE: Tudo bem.

ADAMUS: O quê?

PETE: Não ascendi totalmente... Bem, ascendi totalmente, sim. Você tem razão.

ADAMUS: Uma confusãozinha aí.

PETE: É, uma confusãozinha. Certo.

ADAMUS: É, vamos esclarecer isso hoje.

PETE: É.

ADAMUS: Ótimo. Ótimo.

PETE: Ainda têm algumas coisinhas que não sei direito.

ADAMUS: Então, como tem sido o ano pra você, nestes dez dias?

PETE: Muito bom. É. Fico lendo o Journey of the Angels, e é demais. Pela sétima vez, e a cada vez é inacreditável!

ADAMUS: É. Diga novamente pra câmera e pros milhões que estão acompanhando online. [Adamus ri.]

PETE: Tudo bem. Journey of the Angels. Inacreditável. Melhor do que a Bíblia.

ADAMUS: Ah. Ponto número um pro ano novo.

PETE: Isso!

ADAMUS: Autopromoção. É, sim! [Eles riem.] Ou arrume alguém pra fazer isso por vocês. Ótimo. Sim, é um livro excelente. Com certeza.

PETE: Hamm-hamm.

ADAMUS: Altos e baixos? Reviravoltas?

PETE: Sim. Tive um vírus bem ruim no computador, mas agora já consegui limpá-lo.

ADAMUS: Oh, pensei que fosse no seu corpo.

PETE: Não, não.

ADAMUS: Oh. Tem certeza?

PETE: Ah, sim! Tenho.

ADAMUS: Que ótimo. Nada de vírus no corpo. Eu tinha que verificar.

PETE: Não. Não, é um bom corpo. É.

ADAMUS: O que significa vírus no seu computador, ter que limpá-lo?

PETE: Ehhh, algumas pequenas dificuldades.

ADAMUS: Pare de ver pornografia na Internet. É o que significa.
[Risadas; alguém diz: “Ou sites de namoro.”]

ADAMUS: Ou sites de namoro, isso.

PETE: Ou sites de entregas.

ADAMUS: Ou sites de entregas.

PETE: É.

ADAMUS: Isso. Ótimo.

PETE: Certo.

ADAMUS: Obrigado. Então, como vamos resumir isso? Vírus?

LINDA: Vírus.

PETE: Vírus.

ADAMUS: Você teve um vírus.

PETE: Isso.

ADAMUS: 2014. Ah, ótimo. Limpo.

PETE: Isso. Questão resolvida.

ADAMUS: Isso, ótimo. Obrigado.

LINDA: Obrigada.

ADAMUS: Vírus.

Próximo. 2014. Poucos dias ainda.

LINDA: Vá em frente.

MENINA SHAUMBRA: Tem sido bom, eu acho. Quer dizer...

ADAMUS: Bom é uma daquelas palavras... Que diabos significa “bom”? [Ela ri.] Está com problemas?

MENINA SHAUMBRA: Não.

ADAMUS: Não. Alguma coisa empolgante?

MENINA SHAUMBRA: Vivendo um dia atrás do outro, acho eu.

ADAMUS: Sei. Qual foi o melhor dia que você teve até agora?

MENINA SHAUMBRA: Hummm, só ser capaz de saber...

ADAMUS: Hoje aqui. Vou responder pra você. Hoje bem aqui! Este é o melhor dia. Nada melhor, certo? [Eles riem.]

MENINA SHAUMBRA: Tudo bem. É.

ADAMUS: Me desculpe por dar a sua resposta. É. Nada mais sobre o ano? Sua mãe tem sido legal com você?

MENINA SHAUMBRA: Sim...? [Eles riem.]

LINDA: Oooh!

ADAMUS: Melhor, você tem sido boa com sua mãe, certo?

MENINA SHAUMBRA: Certo.

ADAMUS: Hum. É. Nada que mereça destaque nos últimos dez dias?

MENINA SHAUMBRA: Humm. Não, não. Eu só... realmente só estou empolgada pra saber quem eu realmente sou.

ADAMUS: É empolgante mesmo.

MENINA SHAUMBRA: É.

ADAMUS: Certamente. Palavras de sabedoria saindo da boca das crianças. Dessas lindas e queridas crianças. Obrigado.

MENINA SHAUMBRA: Obrigada.

ADAMUS: Obrigado.

LINDA: Obrigada.

ADAMUS: 2014. Como tem sido, Bonnie? Hum.

BONNIE: Hum.

ADAMUS: Humm.

BONNIE: Bem, sofri um pequeno acidente.

ADAMUS: Ham-hamm. Pequeno.

BONNIE: Um pequeno acidente.

ADAMUS: É.

BONNIE: Uma nova experiência.

ADAMUS: Como aconteceu? Não precisa entrar em detalhes, mas o que estava fazendo que causou um acidente?

BONNIE: Algo que não deveria estar, mas...

ADAMUS: Bem, é o que normalmente acontece!

BONNIE: Tentando alcançar algo. Alcançar algo que estava muito alto.

ADAMUS: Alcançar algo que estava muito alto.

LINDA: Ohhhh.

ADAMUS: Interessante. E o que aconteceu?

BONNIE: Eu caí.

ADAMUS: É. Algo fugiu de baixo dos seus pés?

BONNIE: É, isso – bem, a prateleira onde eu estava me apoiando.

ADAMUS: Derrubou você?

BONNIE: Não.

ADAMUS: Queria que tivesse derrubado. [Ela suspira.] Não, você infunde muita energia. Oh, não! É uma coisa boa! [Adamus ri.] Sim, e agora pode ser que a gente precise tentar de novo. [Risadas e parte da plateia faz “Ohhh!”]

LINDA: Uaaaaau!

ADAMUS: Ah, não importa!

LINDA: Uaaaaau!

ADAMUS: E como você está se sentindo agora?

BONNIE: Bem.

ADAMUS: Você ficou zangada consigo mesma?

BONNIE: Sim. Muito...

ADAMUS: Certamente.

BONNIE: ... muito constrangida.

ADAMUS: Por quê? Não entendo por quê? A propósito, eu estava lá quando tudo aconteceu.

BONNIE: [rindo] Estava?!

ADAMUS: Estava. Tentei pegá-la, mas minha mão passou através de você.

BONNIE: Uh huh! [Ela ri.]

ADAMUS: Por que ficou zangada consigo mesma?

BONNIE: Hum, bem, só porque me meti nessa situação ruim. Fiquei confusa, e meus óculos quebraram. E foi... eu fiz isso a mim mesma.

ADAMUS: Por quê?

BONNIE: [rindo] Como que eu vou saber?!

ADAMUS (e plateia): Ohhhhh.

LINDA: Ohhh! Ela não disse que não sabe. Ela disse “Como vou saber?!”

ADAMUS: Foi mais ou menos... Plateia? Ela fica? Ou vai lá fora? Ela fica... [A plateia diz pra ela ficar.] Certo, eles a amam, Bonnie.

BONNIE: Oh, obrigada. Obrigada.

ADAMUS: Mesmo que você não se ame, eles amam você. É. Por quê? Invente qualquer coisa! [Ele diz isso sussurrando e alguém ri.] Vou dar um tempo aqui. Vamos parar tudo.

Se não sabem mais o que fazer, simplesmente façam de conta que sabem. É sério. São palavras magistrais. Absolutamente magistrais. Se não têm certeza do que dizer ou fazer, ou pensar ou agir, façam de conta, porque não existe mesmo esse negócio de fingir. É apenas algo que vem de dentro de vocês. Mas, se ficam assim, “Bem, eu não sei. Não tenho certeza do que fazer”, a sua energia fica presa. Vocês murcham. Façam de conta! Inventem alguma coisa. Mintam pra mim, porque vocês realmente não conseguem mentir.



BONNIE: Bem, me ajudou a entender que eu precisava comprar um novo par de óculos, pra ter um de reserva.

ADAMUS: Claro. Claro. Sim. Talvez algo um pouco mais perceptivo? [Algumas risadas]

BONNIE: Você disse que podia inventar. [Ela ri e Adamus também.]

ADAMUS: Bonnie, é simples, e é simples pra todos vocês. Seus sonhos, coisas que acontecem, basta respirar fundo – é algo bobo, realmente simples, não tentem ir pro mental – é muito simples. Você tentou alcançar uma coisa e caiu. Você vai descobrir hoje mais tarde do que se tratava. Você tentou alcançar uma coisa e caiu. Existe um medo: “O que vai acontecer se eu alcançar? Oh! Vou cair. Vou quebrar meus malditos óculos, e vou machucar um pouco o rosto.” Coisa que sara, por sinal. Está tudo bem! Tudo bem.

O que fazer? Montar no cavalo de novo. Tentar alcançar de novo. E daí se cair!? Comprar um novo par de óculos, porque vai chegar uma hora que você vai dizer: “Essa coisa toda de ficar caindo é realmente boba. Vou alcançar e vou voar.” É simples assim. Simples assim.

BONNIE: Obrigada. Foi legal.

ADAMUS: Não foi legal?

BONNIE: Sim! Obrigada.

ADAMUS: É. É. Da próxima vez, minta pra mim. Invente qualquer coisa e vamos ter a energia se movimentando.

BONNIE: Tudo bem.

ADAMUS: Ótimo. Obrigado.

Próximo. Ah, e é uma questão muito importante. É uma dessas coisas... Coloquem numa folha:Ferramentas para 2014. Se não tiverem certeza do que fazer ou dizer, inventem. [Alguém diz: “Até terem!”] Inventem até terem certeza. Isso mesmo. Inventem.

“Alcançar e voar.” [Ele está falando com Vili.] Ótimo. E depois coloque por baixo
“Tentei alcançar e caí”, mas isso não vai acontecer de novo. Você vai ver.

VILI: Coloco “caí”?

ADAMUS: Eh, “Tentei alcançar e caí” entre parênteses. É. Ótimo. Próximo.

ELIZABETH: Moi.

ADAMUS: Bonjour.

ELIZABETH: Bonjour. 2014, na verdade, no fim de 2013, eu percebi o valor ou a associação entre amor e confiança. Usei a palavra errada. Não é uma “associação”; eles são a mesma coisa. E a razão é que, muitos e muitos anos atrás, fui a um centro de meditação oriental – perdoe-me, Namasté – e foi muito bom lá e tive um ano fabuloso. Mas o que eu sabia – não o que pensava, mas o que eu sabia – era que Deus não queria que nada me faltasse, e eu sabia disso.

ADAMUS: Ham-hamm.

ELIZABETH: E eu criava coisas a torto e a direita, e estava consciente de que criava, muito antes, veja bem, de ouvir falar desta coisa maravilhosa. Mas, depois dessa época, enquanto o tempo passava e depois comecei a aprender que este era o Deus [apontando pra cima], você entende, que não queria que nada me faltasse.

ADAMUS: Sei, sei.

ELIZABETH: Aí reside a grande diferença.

ADAMUS: É.

ELIZABETH: Então, eu confiava em Deus. Quem não confia em Deus?! E Ele nos ama e nós O amamos. Bem, ele não está lá aparentemente. [Ela ri e a plateia também.]

ADAMUS: Não, esqueceram de mencionar isso.

ELIZABETH: Então, isso é algo que não engulo mais!

ADAMUS: É.

ELIZABETH: Então, na minha jornada, quando tenho essas experiências impressionantes de saber que, passo a passo, eu posso confiar em mim pra lidar com as coisas, reparei que eu tinha muito mais confiança nesse cara [apontando pra cima] do que eu tinha nesta aqui [apontando pra si].

ADAMUS: Você chegou a encontrar aquele cara?

ELIZABETH: Essa é uma pergunta interessante, Adamus.

ADAMUS: É.

ELIZABETH: O que eu percebi... Sim, vou responder. Era eu, lá atrás.

ADAMUS: Sim. Disfarçada de um cara.

ELIZABETH: Disfarçada de um cara.

ADAMUS: Isso. Deus é um travesti.

ELIZABETH: Querendo que eu tivesse tudo que eu quisesse e me dando tudo que eu queria.

ADAMUS: Isso.

ELIZABETH: Essa é a ironia.

ADAMUS: Sim!

ELIZABETH: Eu percebi isso, mas não aqui dentro, óbvio. É óbvio que percebi com a mente que era eu.

ADAMUS: Sei. Então, onde estamos agora?

ELIZABETH: Estamos assim: “Eu amo você, Elizabeth.” Sim, é bem assim: “Eu amo você, Elizabeth! [Ela ri.] Eu confio em você, Elizabeth!”

ADAMUS: Sim.

ELIZABETH: E muitas vezes coisas incríveis acontecem pra mim se fico calma e centrada.

ADAMUS: Sim.

ELIZABETH: Mas é fascinante pra mim essa confiança e esse amor que eu tinha lá atrás, com outro nome, e esse mesmo ser que tenta encontrar isso nessa profundidade hoje.

ADAMUS: Excelente. E Deus se torna pessoal. Não “Ele” lá fora.

ELIZABETH: Certo.

ADAMUS: Vejam, há uma evolução de Deus. Como mencionei antes, em Atlântida não havia uma consciência de Deus. Não havia uma palavra pra isso, nenhuma conversa, nenhuma igreja. Não estava sequer na consciência. Era algo totalmente desconhecido. Foi bem, bem mais tarde que o conceito de Deus, atribuído a muitos outros seres, seres com força ou poder elevado, deus do ar, do sol, da Terra e de todas essas outras coisas, se reduziu a um só Deus, mas colocado lá fora, como um cara, externo ao eu. Mas agora é a era em que alguns, não muitos, alguns estão começando a entender que Deus sempre esteve bem aí. É.

ELIZABETH: Sim.

ADAMUS: E esse divino, essa alma do eu, é preenchida com amor, compaixão e aceitação e ama a si enquanto expressão humana pra ter abundância, alegria e tudo mais. Mas meio que não faz mal se o humano não escolhe isso.

ELIZABETH: Certo.

ADAMUS: Porque, para a alma, é apenas uma grande experiência. É uma experiência grandiosa. Realmente não existe morte. Não existe término. É apenas um grande “uau” cósmico. Vejam, os humanos é que se importam. Os humanos é que se envolvem com tudo isso.

ELIZABETH: Certo.

ADAMUS: Mas imaginem agora se essa alma, esse Deus que estava lá fora simplesmente se aproximasse e dissesse: “Vamos dançar juntos agora.” É. Você conduz. [Adamus ri.]

ELIZABETH: Estou pronta.

ADAMUS: Ótimo. Com certeza. Obrigado.

Então, como vamos resumir isso? Integração? Como você chamaria isso?

ELIZABETH: Estou pensando em integração...

ADAMUS: Integração?

ELIZABETH: ... do eu Deus talvez.

ADAMUS: Eu Deus. Sim.

ELIZABETH: Pode usar assim.

ADAMUS: Que tal “Eu Sou”?

ELIZABETH: Eu Sou o que Sou. Obrigada.

ADAMUS: Adorei. Uau.

VILI: “Eu Sou o que Sou”?

ADAMUS: Eu Sou o que Sou. Isso.

MICHELLE: 2014! Viva!

ADAMUS: Viva! Viva! Muitas mudanças.

MICHELLE: Mudanças, apreensões, deixar ir as coisas, do tipo material. Deixar ir o medo.

ADAMUS: Isso. Como tem sido emocionalmente, energeticamente pra você?

MICHELLE: Uma drenagem.

ADAMUS: Sei. Por quê?

MICHELLE: O desconhecido.

ADAMUS: É assim mesmo.

MICHELLE: E todo mundo está falando de 2014. Tem muita negatividade por aí em torno dele.

ADAMUS: Sim!

MICHELLE: Então, estou ansiosa pra ver o que acontece no próximo fim de semana [referindo-se ao evento ProGnost.].

ADAMUS: Isso. Ótimo. Ah, muita negatividade. [Algumas risadas] Mas também, de uma perspectiva de... “O que está acontecendo no mundo? Oh, o que está acontecendo com o mundo?” Certamente. Isso, ótimo. Você vai se dar bem com a mudança.

MICHELLE: Obrigada.

ADAMUS: E depois mude novamente. [Algumas risadas] Sim?

LULU: Oi. Cheguei neste espaço de paz, muito tranquilo, e então posso me sentir dentro de mim, como se eu me abraçasse dentro de mim, e é difícil de explicar. Simplesmente sinto aqui dentro. E, então, à noite, continuo acordando às 3 da manhã e tendo pesadelos. E amigos e parentes estão fazendo a passagem.

ADAMUS: Ham hamm. [falando com Vili] Escreva umas coisas, vejamos, da pessoa anterior. Vamos colocar apenas “mudar e liberar”. Mudar e liberar. É. Aqui temos uma sensação de tranquilidade, mas ao mesmo tempo pesadelos.

LULU: Pesadelos.

ADAMUS: O que está havendo? Por quê?

LULU: Mas eu... Então, eu acho que isso não pertence a mim, porque estou acessando a consciência de outros, porque...

ADAMUS: Então, eles estão tendo pesadelos com você?

LULU: Nunca pensei nisso. É, sou uma assassina em série. [Eles riem.] Sim, mas o centro – preciso estar centrada. Não eu preciso; eu escolho.

ADAMUS: Sim.

LULU: Por causa de...

ADAMUS: Como está o seu pensamento comparado ao sentimento?

LULU: Ficou mais elevado do que...

ADAMUS: O pensamento ficou mais elevado?

LULU: Ficou mais elevado do que no ano passado.

ADAMUS: Por quê?

LULU: Sim. Talvez pelo que está acontecendo com os membros da minha família, e muitas coisas que, pode-se dizer, eram pra ser assim ou algo desse tipo. Tem uma coisa engraçada. Meu irmão faleceu em setembro e temos outro amigo chegado... a mesma data... o aniversário deles era exatamente no mesmo dia... e ele faleceu no dia 26. Comecei a brincar com os números, e as somas davam o mesmo resultado. E depois o dia em que morreram também levava ao mesmo resultado.

ADAMUS: Ham hamm.

LULU: Então... E tenho que ficar em volta...

ADAMUS: Posso... Posso lhe dar uma ferramenta?

LULU: Claro.

ADAMUS: Uma ferramenta pra todos vocês este ano. Não vai fazer sentido. Absolutamente nada fará sentido. Quer sejam os sonhos, quer seja o que aconteça no mundo, os pensamentos de vocês, nada disso. Não vai fazer sentido. Então, é pra deixar ir tudo agora mesmo.

LULU: Deixar ir.

ADAMUS: Parem de tentar encontrar um sentido.

LULU: Certo.

ADAMUS: E o que vão descobrir é que o pensamento vai meio que desacelerar um pouco, mas as respostas verdadeiras, o saber verdadeiro vai começar a se manifestar. E é algo difícil de se fazer, porque vocês querem pensar na coisa, analisá-la, dissecá-la, tentar encontrar associações numéricas ou coisas assim. É irrelevante. Não importa. É uma grande distração. Tira vocês do caminho. Vai desgastá-los. Vocês não vão encontrar um sentido, então, parem de tentar fazer isso já.

LULU: Sim. Sim.

ADAMUS: Ótimo. Obrigado.

LULU: Obrigada.

ADAMUS: [falando com Vili] Então, eu diria que havia drama. Ótimo. Mais duas pessoas.

TAR (MULHER): Adamus, você citou o mundo um minuto atrás e eu percebi que era isso que eu queria dizer. A perspectiva.

ADAMUS: Sei.

TAR: E não sei o que aconteceu. Não foi um evento. Mas, mais ou menos no segundo ou terceiro dia deste ano, de repente fiquei com muito dinheiro.

ADAMUS: Hum!

TAR: Desde que me mudei pra cá há alguns meses, estou recebendo menos – sou professora – e, sabe, no segundo ou terceiro dia, acabou o dinheiro todo – aluguel, carro, etc., etc., etc. E como vou viver só com algumas centenas de dólares! Não sei se consigo. E tenho que pegar o dinheiro das minhas economias e, nossa, como eu detesto fazer isso. E fiquei com esse terrível sentimento de falta e de como sequer vou resolver isso.

ADAMUS: Ham hamm.

TAR: Não sei o que aconteceu. É a mesma quantidade de dinheiro e estou agora assim: “Ei, tudo bem. Isso é muito dinheiro.”

ADAMUS: É.

TAR: E, na semana passada, só restavam talvez 40 ou 50 dólares.

ADAMUS: O que você acha que fez diferença? Ou o que você sentiu que fez diferença?

TAR: [pensando] A minha perspectiva. Não sei, como eu disse, se fiquei pensando, sentindo isso. Eu simplesmente...

ADAMUS: A sua perspectiva com relação a quê?

TAR: [pensando novamente] Ao que preciso em comparação ao que eu quero?

ADAMUS: Está chegando lá.

TAR: Ao que é suficiente?

ADAMUS: Ham hamm.

TAR: Ahhh...

ADAMUS: Que tal perspectiva de vida? Só vida. E algo mudou. Veja, você passou por mudanças e algo se transformou. Algo dentro de você disse: “Ah! Sabe, na verdade, eu quero mesmo é viver.” O que acontece? Então a abundância está lá. As pessoas vão mexer no bolso e... [Adamus verifica os bolsos de Cauldre.] Ele não tem nenhum dinheiro hoje!

LINDA: Ohhh! Coitado de você!!!

ADAMUS: A Linda levou tudo, mas ela vai dar algum pra você depois. E dão dinheiro pra você. É a perspectiva de vida. É o desejo de estar aqui. Isso muda tudo. A sua abundância muda. Muito simples. Extremamente simples.

TAR: Bem animador também.

ADAMUS: Sim!

TAR: Realmente animador.

ADAMUS: É. E peça dinheiro pra Linda.

LINDA: Não peguei o seu dinheiro. Você não é organizado.

ADAMUS: Não importa!

LINDA: Você não se organiza.

ADAMUS: Mais uma pessoa e vamos seguir em frente.

MARY SUE: Estou com muita energia nas últimas semanas.

ADAMUS: Ótimo.

MARY SUE: E eu... Eu meio que posso ficar acordada até tarde e acordar cedo, e posso tirar uma soneca ou duas, mas é muita energia. E quanto ao sentimento... meu Deus. Os sentimentos estão vindo de uma forma tremenda. E, então, com as experiências acontecendo, tive um conflito com uma pessoa amiga. E, enquanto a Linda dirigia na ventania da quinta-feira, eu estava no vento das montanhas...

LINDA: Uau.

MARY SUE: ... com essa pessoa com quem tive um conflito. E foi realmente legal, porque não me importei que tínhamos um conflito. Foi como, sabe, estamos aqui no alto, duas pessoas juntas. Vamos aproveitar a beleza disso.

ADAMUS: Ham hamm.

MARY SUE: Mesmo com a ventania, ainda assim foi lindo.

ADAMUS: Claro.

MARY SUE: E acho que muitas coisas estão acontecendo. É hilário. [Ela ri.]

ADAMUS: É. É, sim.

MARY SUE: Digo, sabe, fala-se do tráfego. Digo, como é possível as pessoas não acordarem e verem que...

ADAMUS: Ah, não pergunte pra mim! Há milhões de razões! [Risadas]

MARY SUE: Certo! E verem que estão na mesma velha coisa.

ADAMUS: Sim, com certeza. É. Ótimo. Então, temos energia aqui.

MARY SUE: Isso.

ADAMUS: E há uma abundância de energia, tremenda, mais do que nunca. Não se deixem levar por essa coisa de falta. Mais energia.

E o interessante é que vou dizer que este ano será o ano em que as coisas virão de forma inesperada, pela esquerda, pela direita e por trás. Não são as que virão pela frente, de modo óbvio, que vão fazer a diferença. As coisas virão, inesperadamente, de lugares estranhos ou incomuns, lugares imprevisíveis, seja dinheiro no bolso ou uma oportunidade.

Entendam, se estiverem pensando em tudo, tentando encontrar um sentido, podem perder a oportunidade. Provavelmente não perderão, mas vai ser mais difícil “chegar lá”. A coisa virá de forma inesperada.

Assim também para o planeta, as coisas que estão... Obrigado, a propósito [falando com Mary Sue]; não precisa mais ficar de pé... Para o planeta, coisas desordenadas vão ser inesperadas. Todos ficam esperando, naquela ansiedade: “Alguma coisa vai acontecer nos Jogos Olímpicos.” Certo? A atenção do mundo, o foco do mundo. Provavelmente, não. Provavelmente virá de outro lugar. Virá da obscuridade, por assim dizer, de lugares pouco prováveis.

Então, temos uma lista das diferentes coisas que estão acontecendo. E há muita ansiedade no momento. Há uma enorme quantidade de energia presa esperando pra ser liberada. A quebra dos padrões é uma coisa que vocês vão reparar, obviamente, até mesmo aqui nas reuniões [lembrando do adiamento de uma semana desta reunião]. A quebra dos padrões. Não entrem em crise, porque é apenas um realinhamento de energia. Só isso. E ela, na verdade, se realinha novamente de um modo que vocês sequer poderiam planejar em sua mente, de tão bom que é o resultado.

Então, há um pânico imediato: “O que está acontecendo? O que está havendo?” Respirem fundo, duas vezes, e percebam que é um realinhamento, e que ele vai trazer as coisas pra vocês de um modo que não podem sequer pensar ou imaginar. Depois, vocês vão dizer: “Uau! Esse Adamus é incrível, impressionante!” [Algumas risadas] E eu sei, de fato, que vocês é que são. Vocês é que são.

Poder e Liberdade

Se quiserem resumir o ano, e os próximos três anos, olhem a partir da perspectiva de duas coisas que estão acontecendo neste planeta. Dois dos elementos mais importantes no planeta, talvez em todo o cosmos, e esses elementos são poder e liberdade.

Já falamos sobre isso, mas agora, quando virem algo acontecer nas notícias, olhem a partir do que está acontecendo ao poder. O que está acontecendo à liberdade em sua própria vida, e falei aos participantes do Keahak sobre isso recentemente. Liberar o poder em sua vida. Ah! É confuso e assustador: “Bem, como se consegue liberar o poder?” E o interessante é que vocês não conseguem liberar só um pouquinho e manter outro tanto. Vocês liberam tudo de uma vez – a necessidade de poder.

O poder é uma ilusão. Realmente não existe em nenhum outro lugar além de um sistema de crenças.

O poder tem a ver com acúmulo, obtenção de energia, medo de que possa não haver energia suficiente pra si. O que mais um humano necessita não é de comida, água, dinheiro nem sexo. É de energia. Ela então se manifesta nessas outras formas, mas a coisa número um que um humano necessita é de energia. As pessoas fazem isso através do poder. Pensam que precisam forçar a energia, lutar por ela, roubá-la, manipulá-la, acumulá-la ou o que for. Imaginem ficar sem poder.

Parece assustador porque vocês vivem num mundo repleto de poder, repleto de pessoas que jogam com o poder, que usam o poder em vocês – poder mental, poder financeiro, poder físico sobre vocês. Vocês dizem: “Como posso seguir sem poder? Não vou ter defesa contra esse mundo louco, às vezes insano.” O fato é que, sem poder, os outros não vão ver vocês. Eles jogam com o poder e tudo o que enxergam é poder. Quando vocês saem do jogo do poder em sua própria vida, vocês se tornam invisíveis pra eles. Em outras palavras, eles procuram outras pessoas de quem roubar e com quem fazer essas coisas de poder. Vocês ficam livres. Vocês não precisam jogar o jogo. Eles não vão vir atrás de vocês.

Este ano tem a ver com poder e liberdade, na sua vida e no mundo.

Trata-se de vocês se darem essa liberdade que é inerente dentro de si, mas vocês têm muitas camadas, muitas questões, muitas outras coisas que afastam essa liberdade. Liberdade soa como algo maravilhoso, mas é uma tremenda responsabilidade. Parece: “Oh, vou ser livre.” Mas livre de quê? Bem, vejam, na maioria das vezes, vocês acham que é pra ficar livre de pagar as contas, de ter um chefe, dos governos. Mas a verdadeira liberdade está no interior de vocês. É pra ficar livre do seu passado, livre de suas crenças.

As crenças são como uma forma de poder. São uma ilusão. Foram inventadas. Não que sejam ruins – são uma ferramenta divertida com a qual brincar –, mas até certo ponto, pois ficam obsoletas. É liberdade das crenças, liberdade das limitações. E, repito, embora pareça algo maravilhoso, é uma tremenda responsabilidade. Muitas pessoas que têm a escolha da liberdade encontrarão mil desculpas pra não aceitá-la, não tê-la.

Essas, pra mim, são as questões pra 2014. Muita coisa, muita coisa mesmo, estará acontecendo no mundo. Voltem para as razões fundamentais implícitas, que são o poder e a liberdade.


Jornada para o Saber

Vamos fazer uma pequena experiência aqui. Eu disse antes, quando cheguei, que vocês já sabem de tudo. Realmente sabem. Só não sabem que sabem. Já está aí.

A mente passa maus bocados com isso e diz: “Mas eu não sei. Existem fatos e números que eu...” Não. Estou falando do saber. Vocês já têm o saber, ele está aí. Está aí e pronto pra se manifestar quando vocês estiverem prontos.

Vamos fazer uma experiência com isso. Peço que reduzam as luzes. Uma experiência agradável, com uma música pra merabh, e talvez um pouco de ar fresco pela porta dos fundos aqui, de modo que não fique um forno. [Algumas risadas]

Certo, respirem fundo. 
É um ponto importante pra este ano, pra qualquer ano.

[A música começa: “Time Lapse”, do site PremiumBeat.com.]

O saber já está aí. Não vem de mim. Não vem daquele Deus sobre o qual a Elizabeth estava falando. Ele já está bem aí. Não necessariamente nas suas entranhas; está no seu momento. Está na sua condição de Eu Sou. Tem a resposta pra tudo, mesmo que vocês a inventem.

Sabe onde estar no exato momento, no momento certo. Sabe como trazer a exata e correta quantidade de energia no exato momento, no momento certo. É confiança e é amor. E, por sinal, este ano, se estiverem tendo dificuldade pra se amarem – acho que esse é um enorme salto pra alguns –, ao menos sejam gentis consigo mesmos. Comecem sendo gentis consigo mesmos.

~ Gentileza

Alguns de vocês tentaram se amar. Descobriram que é bem desafiador. Que tal ser apenas gentis consigo mesmos, se dando um dia de massagem num spa? Hum, parece muito bom. É. Um jantar agradável sem se preocupar com as calorias, os carboidratos nem com o açúcar. Spit! [“cuspindo”] Oh! Essas dietas! Ughh! Oh.

Sejam gentis consigo mesmos e não sejam tão críticos e julgadores, dizendo “e se...” e “o que eu devia ter feito era...”.

Sejam gentis consigo mesmos se caírem quando estiverem tentando alcançar algo.
É pra rir, pra dizer: “Que experiência!” Em vez de se punirem.

Sejam gentis consigo mesmos, saindo e comprando uma coisa legal pra vocês. Digo, realmente legal. Quero dizer, realmente, realmente legal. É.

SART: Um Mercedes.

ADAMUS: Isso. Claro, um Mercedes. Algo bacana. Isso é ser gentil consigo mesmo.

Agora, a sua mente vai dizer: “Estou sendo tolo e não devia gastar dinheiro.” Spit! [“cuspindo” de novo] Estou cuspindo muito por aí. [Algumas risadas] Não, porque, quando vocês são gentis consigo mesmos – quando compram algo pra si, sem culpa e mesmo sem compartilhar com ninguém, quando compram pra vocês mesmos –, de repente, toda a abundância está aí. Simples e incrível.

Sejam gentis consigo mesmos, fazendo um upgrade, como diz a sociedade moderna. Não se contentem com o apartamento ou a casa mais barata. Não se contentem com menos. Cauldre está me dizendo pra irem ao Nordstrom’s, não ao Walmart.

~ Saber

Então, agora, vamos sair em nossa jornada. O saber já está aí. Não virá de uma base mental. Em outras palavras, vocês estão acostumados a essa sensação de formigamento no cérebro, quando pensam sobre algo. Vocês acionam algo no cérebro. Vocês pensam no futuro, no ano que vem, no mês que vem, e o cérebro trabalha pra resolver as questões. Esqueçam isso. Vocês vão entrar no saber.

O saber é a resposta que já está aí, a solução que já está aí. Vocês não vão ouvir uma voz. Vocês não vão, de repente, começar a escrever automaticamente, e vocês não vão ter contato com seus guias espirituais. Eles foram embora há muito tempo. Não suportaram a pressão. Partiram. Vai ser com vocês mesmos.

Vocês não vão ver um flash de luz néon na mente. O saber é muito sutil, mas muito equilibrado.

O saber nem sempre se manifesta quando vocês acham que deveria se manifestar. 
Ele se manifesta no momento exato, no momento certo, e aí vocês sabem o que fazer.

Quando esse saber chega, vocês o sentem. Não duvidem dele. 
Façam alguma coisa. Mexam-se. Ajam. Façam algo.

~ A Jornada
Vou dar um exemplo do saber. Vamos sair numa pequena jornada. Vamos sair de férias. Sim, vocês sozinhos de férias. Vocês estão em casa, fazendo as malas, escolhendo as roupas no armário, reparando que não compram nada há muito tempo. Mas não importa. Levem o que tiverem.

Sim, roupa de banho. Vocês provavelmente não precisarão de desodorante, porque não vão andar por aí com ninguém. Bermudas, camisetas. Vocês não precisam de muita coisa. Vocês vão pra um lugar agradável, sozinhos.

Vocês pensam: “Bem, mas tenho filhos, marido, trabalho...” Que vão pro inferno. Esqueçam eles. Ei, provavelmente, eles não contaram pra vocês, mas querem que vocês saiam um tempo.

Então, façam as malas. Isso, fechem elas direito e firme, e peguem o passaporte. E, se não tiverem um passaporte, façam um agora mesmo. Pfft! Yo Soy El Punto. (Eu Sou o Ponto) Façam. Façam já. É, vejam. O passaporte está aí. Oh, e olhem: as passagens estão aí. Abram. Eu sei que vocês não usam mais passagens. Vocês usam a Internet, mas brinquem comigo. Abram as passagens. Inacreditável! São passagens de primeira classe, cortesia de Adamus. Sim, por que não?

Ah, e vocês olham e... vão voar pela Masters Airline. Vocês nem mesmo sabiam que ela existia. Achavam que teriam que aturar a United. Não, Masters Airline. Primeira classe. Só pra vocês.

Vocês pegam a limusine pro aeroporto, e não essas vans que levam outras oito pessoas amontoadas. Uma limusine. Só pra vocês. Vocês olham pra frente da limusine. Parece que tem dois quarteirões de comprimento, mas vocês estão olhando e aquela janela de vidro bem atrás do motorista se abre. Vejam! Sou eu, levando vocês pro aeroporto.

Vocês chegam ao aeroporto. Estão na primeira classe, não precisam esperar na fila.
Passam direto. Entram no avião. Huh! Ninguém mais lá. É só pra vocês.

É claro, a cabine do piloto se abre e uma cabeça espreita pra fora da cabine. E, vejam, sou eu e Kuthumi! Ah, vocês estão seguros. [Algumas risadas] Mais ou menos. [Adamus ri.]

Respirem bem fundo e vamos em frente aqui. Vamos decolar rumo a regiões desconhecidas, diferentes de qualquer lugar na Terra, mas ainda assim quentes e ensolaradas, com praias, palmeiras, margaritas e mai tais.

Chegamos lá – um lindo, lindo bangalô só pra vocês. É quase do tamanho de uma cidade. Mas chamamos de bangalô. É casual. Tranquilo. Algumas pessoas estão lá esperando pra atendê-los, vejam, porque o Mestre permite que outros o sirvam. Permite que as energias o sirvam.

Estão lá pra cuidar de tudo, mesmo antes que vocês saibam que precisam de algo, seja um copo d’água, uma refeição, papel higiênico extra, o que for. Elas sabem, antes de vocês sequer perceberem que precisam de algo.



E vocês se sentam um instante, só olhando o belo oceano, esse lindo lugar pra onde vocês saíram de férias; é um desses momentos “uau”. “Uau.” Sem culpa. Sem preocupações. Apenas “uau”.

É assim que a vida deveria ser. Com certeza, cem por cento. Não abrindo mão do que a vida deveria ser. Porque aqui estão vocês neste paraíso. Tudo está aí. Tudo está aí, e vocês sentem paz consigo mesmos. Enfim, enfim, vocês sentem como se merecessem isso. Vocês merecem isso. Não veio às custas de ninguém. Vocês mereceram.

Vocês precisavam rejuvenescer o corpo. Precisavam sair um pouco da energia frenética, louca, da Terra. Vocês não precisam fazer nada nestas férias. Não precisam resolver nada, nem entrar numa dieta, ou meditar nem nada disso. Vocês só aproveitam o que quiserem.

Vocês dormem tarde, porque é tão bom sentir a brisa morna entrando pela janela aberta. Vocês se levantam, andam pela praia, comem pão – um pão quentinho, saído do forno, com muita manteiga e geleia. Bebem algumas xícaras extras de café, sem se preocupar com isso. Oh! É assim que é pra ser a vida.

Vocês andam até a cidadezinha. Todos são simpáticos com vocês. Tratam vocês com honra e respeito. Hum. É a primeira vez, num bom tempo, que isso acontece. Vocês, de repente, percebem que querem roupas novas, e vão comprá-las, sem se preocupar de onde virá o dinheiro.

À noite, vocês vão a uma festa. Foram convidados por alguns moradores, e é divertido. Vocês se sentem à vontade e realizados. Vocês dançam. Bebem. Comem. Riem. Contam piadas. As pessoas se reúnem à sua volta. Estão sorrindo e levando seus problemas e suas porcarias até vocês. Elas gostam de ficar à sua volta.

Vocês fazem um gostoso passeio de volta, no final da noite, nesse ar morno tropical. Sem nem mesmo se preocupar se alguém vai pular de uma rua transversal e assaltá-los. Não vai, porque vocês estão seguros.

Vocês voltam pra casa, se deitam e têm o mais lindo dos sonhos, um sonho do Eu Sou. Sem perseguição, sem combates nem guerras, sem arrependimentos nem remorsos, e sem esquecer a combinação da tranca do armário da escola. Apenas um lindo sonho tranquilo do Eu Sou.

De repente, vocês acordam desse sonho e percebem que não é um sonho, de fato. Não é. Esse Eu Sou é a realidade. Vocês percebem que todo o resto é que era um sonho. Todas as lutas, toda aquela vida limitada – a pressão, a dificuldade e o pensamento –, tudo isso é a ilusão. O sonho do Eu Sou é que é real.

Vocês têm esse momento inspirador. Vocês correm pra encontrar papel e caneta. Vocês não levaram nada disso com vocês, mas de repente, simplesmente, está lá, na primeira gaveta, e vocês começam a escrever no seu momento de inspiração sobre o sonho que é real, sobre o Eu Sou, sobre o saber, sobre tudo estar aí no momento certo, sobre uma vida sem poder, sem força nem dificuldades, sobre uma vida de amor a si, sobre uma vida de abundância e uma vida de respostas, sem perguntas. Uma vida de alegria e liberdade, sem nenhuma limitação.

Vocês escrevem, e escrevem e escrevem, tudo à mão. Não no computador, mas à mão. Vocês escrevem sobre a simplicidade, sobre todas as coisas estarem aí. Vocês escrevem sobre a conexão com o Eu Sou, sobre o fato de que esta não é uma discussão filosófica. Não é um conceito. Não é um jargão da nova era. Isto é real. Está aí. São vocês. Sempre vocês.

Vocês escrevem pelo que parecem dias, mas sem estresse nem esforço. As palavras fluem pro papel. Há uma alegria em escrever isso, em manter a conexão com isso.

E, depois de alguns dias, está pronto. O fim. Vocês assinam “Eu Sou o que Sou”. Vocês respiram fundo. Faltam poucos dias pra voltarem. É hora de voltar.

Assim, vocês pegam o manuscrito, o seu manuscrito e o levam ao correio. Vocês colocam o endereço de vocês e mandam pelo correio. Vocês o enviam de novo pra vocês.

Vocês respiram fundo e aproveitam os últimos dias no paraíso, só respirando, fazendo o que quiserem fazer.

Depois de uns dias, hora de voltar pra casa. Vocês voltam em seu avião particular, pegam a limusine que os leva até em casa. Chegam em casa e, é claro, seu pacote está lá, esperando por vocês.

Vocês entram. E percebem que voltaram praquele velho mundo – a sua casa, o seu armário, com suas roupas, algumas coisas quebradas pela casa.

Por um instante, vocês entram no desespero, na ansiedade: “Oh, de volta pra este velho mundo.” Então, vocês se lembram do pacote, do seu manuscrito, e o abrem e começa a lê-lo. Está tudo aí. Bem aí, toda aquela sabedoria que vocês escreveram pra si mesmos, e vocês sorriem sabendo que isso é tudo de que precisam. Está tudo bem aí.

Todo o saber, todas as respostas, as soluções, e não são mantras. Não são afirmações. São a verdade que vocês escreveram.

Vocês respiram bem fundo e percebem que nunca precisarão mais de nada. 
Está tudo bem aí. Vocês já sabem disso.

Vamos respirar bem fundo.

Por isso, uso este exemplo de fazer uma pequena jornada, escrever pra si. Bem, vocês já fizeram isso, de certo modo. O Eu Sou, a alma – podemos aumentar as luzes de novo –, o Eu Sou, a alma já fez isso. Vocês já fizeram isso.

Falei sobre isso antes. É como... é esse Efeito Merlin. Como se dissessem que... Estamos defumados aqui. [Adamus ri e tosse com a fumaça que está saindo da lareira.] Por favor, deixem entrar ar fresco. [Ele tosse de novo.]

É como o Efeito Merlin. Acho que precisamos abrir a porta lateral aqui. Já está aí, e não vamos chamar de futuro, tipo amanhã ou ano que vem. Vamos simplesmente dizer que já está aí. Vocês já escreveram esse manuscrito com a verdade, com todo o saber. Tudo que precisam fazer é respirar fundo e perceber que ele está aí.

Comecei hoje dizendo que todo o saber... vocês já sabem de tudo. Já está aí. Vocês não podem pensar nele. Vocês não podem dizer: “Agora, o que eu já sei?” Basta dizer: “Eu já sei.”

É simples assim. “Eu já sei.” E então estará aí. Está aí.

Tudo bem, vamos respirar fundo com isso.

Por favor, por favor, pra este ano, pro resto da vida de vocês, lembrem-se de que já está aí. 

Vocês não vão ouvir uma voz. [Adamus pega o púlpito.] Você já sabe que o negócio vai ficar sério agora, Edith. [Algumas risadas] Vocês não vão ouvir uma voz. Vocês não vão... Não peçam relâmpagos. Isso é tão cem anos atrás. Não peçam um sinal. Vou ter que... Vocês terão um sinal. Vai ser o meu pé bem no traseiro de vocês. [Algumas risadas]

Parem de pedir sinais!! E parem de usar pêndulos. 
Parem de usar qualquer coisa que venha de fora de vocês. Ficou claro?
[A plateia diz que sim.]

Vocês dizem sim agora, mas... [Ele ri.] Será que posso ser mais claro do que isso quando digo já está aí? Não está na sua vesícula. Não está no globo ocular. Está em toda a sua volta e está dentro de vocês por inteiro. Já está aíEnquanto os humanos continuarem tentando encontrar respostas fora de si, continuarão buscando, procurando e sendo limitados. No minuto em que um Mestre diz “Já está aí. Ha, ha, ha, ha, ha! Já está aí”, então, está. É simples assim.

Podem dizer que... Não me importo se dizem que é fingimento, que seja. É o ato da consciência, e o ato da consciência diz que já está aí. Então, precisa estar. É um princípio universal. Simplesmente está. É o Eu Sou o que Sou, então, passa a estar. Sem envolver outras pessoas. Não façam isso por elas. E cerca de 90% do problema é que vocês tornam a coisa dependente de outras pessoas ou tentam puxá-las pra sua experiência. Mas, pra vocês, já está aí.

Certo, vamos respirar fundo. Vou voltar a falar sobre isso. '
Vocês podem querer separar esse merabh num vídeo e... sim. Hum. Tudo bem.

Vou me preparar pro nosso próximo segmento. Eu gostaria de um cafezinho com creme, por favor.

LINDA: Com prazer.

ADAMUS: Sim. Veja, já está... [Ela pega o copo com refrigerante que estava na mão dele.] Deixe isso aqui também. Vamos ficar com os dois... ambos, ambos. Esse é pro Cauldre. O café é pra mim. Cauldre bebe seja lá o que for essa porcaria. Eu bebo café. Ótimo. Já está aí. [Ele estala os dedos.]

LINDA: Já vai. Já vai. [Adamus ri.]

ADAMUS: Certo. Vamos respirar bem fundo, enquanto passamos para a próxima parte da nossa conversa. Estão todos confortáveis? [Todos concordam.]

EDITH: Só feche a porta.

ADAMUS: Meio, meio... Você está com frio?

EDITH: Sim, meu nariz está gelado.

ADAMUS: Seu nariz está gelado. David vai esquentá-lo pra você. O quê?! [Adamus ri.]

Como Isso Termina?

No mês passado, perguntamos como isso termina.
Como termina? Hum. Sentiram isso tudo? Alguma confusão?

Pra Yeshua, terminou na cruz, e existem muitas histórias sobre o que realmente aconteceu. Mas ele realmente deixou o corpo físico. Ele não morreu pelos pecados de vocês, porque vocês não tinham se comprometido ainda. [Algumas risadas] Será que ele sabia que vocês provavelmente se comprometeriam? Sim. Mas... E se ele soubesse, teria morrido de forma ainda mais dramática, porque saberia que aí é que vocês pecariam mesmo. Então, ele não morreu pelos pecados de vocês... Ele...

EDITH: Não existe essa coisa de pecado.

ADAMUS: Não existe pecado, por isso ele não morreu pelos pecados de vocês. Mas ele morreu, sim, pra que vocês voltassem, encarnassem na Terra de novo. Ele partiu, então, vocês podiam voltar. Ah. Essa é minha opinião, mas também acho que é bastante cabível. Ele partiu pra que aqueles que fossem se tornar os novos Mestres voltassem.

Assim, de certa forma, pode-se dizer que esta é a segunda vinda de Cristo, da consciência crística, a segunda vinda, a encarnação – pra que você, e você e você, bem, você, e você e você e você [risadas quando ele finge pular alguém] reencarnassem, voltassem, voltassem nesta época, neste momento.

Então, pra ele, terminou numa cruz, mas ele se manifestou depois energeticamente. Ele levantou dos mortos, integrou seu corpo, mas se manifestou energeticamente só pra lembrar aos Apóstolos e a todos que realmente não há morte. A vida continua.

Mas quando perguntei como termina pra vocês, é assim: Estou partindo. Estou partindo. E vocês podem vir comigo.

Chegamos num ponto em que há consciência suficiente na iluminação, há Shaumbra suficiente permitindo que ela venha pra vida deles, há uma quantidade suficiente de vocês dizendo: “Vamos passar pro próximo nível.” E estou partindo, indo pra uma camada diferente, uma dimensão diferente, pode-se dizer.

Antes, eu tinha falado em esperar apenas cinco, e havia só uns dois de fato. Mas o mais impressionante é que a consciência dentro de cada um e todos vocês atingiu um ponto que garante que vai acontecer. Essa massa crítica foi alcançadaentão, todos nós, ou melhor, todos vocês que escolherem, podem ir pra esse próximo nível. Então, termina. A parte do despertar termina. Vamos para o próximo nível, que é a parte da mestria. Parece ótimo. Difícil, de certo modo, mas, sim, na verdade, é ótimo.

Então, eu digo que termina, porque não vamos mais falar do básico do despertar. Não vou ter nenhuma tolerância com insegurança ou autodepreciação. Não haverá permissão pra essa dúvida, que é de fato muito autoindulgente. A dúvida é extremamente autoindulgente. É um luxo humano que espero que vocês tenham superado.

Vamos para além da dúvida. Vamos para além do processamento de informações. Vamos para além desse negócio de experimentar com o dedinho, de ficar brincando com o despertar, e estou pedindo praqueles que querem vir pra esse próximo nível que se juntem a mim. Ele vai tratar da mestria. Da mestria absoluta.

Para aqueles que virão comigo, vou me apresentar como Mestre, mas vou solicitar, esperar que venham como Mestres também. Em outras palavras, nada de “eu não sei”. Nada de se fazer de vítima. Nada de ficar se aproveitando da energia. Nada de brincar com o poder.

Assim, meus caros amigos, vocês têm a oportunidade – e, repito, não importa, não se tratam de números nem nada disso –, vocês têm a oportunidade de vir pra esse próximo nível. Será, espero, emocionante por um lado. Será mais difícil. Não serei nem um pouco tolerante com aqueles que ainda são vítimas, com aqueles que ainda pensam no despertar. É a mestria ou nada. Mestria ou nada.

Vocês Estão Prontos?

Vou pedir a vocês que sintam uma coisa um instante. Vocês estão prontos? Estão prontos pra isso? Não importa. Não importa. Vocês terão muitas oportunidades mais com outros grupos. Não importa se disserem: “Isso não está muito certo, neste momento. Vou fazer outra coisa.” Posso dar nomes, fazer recomendações de outros grupos. [Algumas risadas]

Isto é somente para aqueles que verdadeiramente estiverem prontos pra caminharem como Mestres, como Mestres livres, nesta existência. E só. Por isso, vamos fazer uma coisa aqui daqui a pouco. Vamos fazer uma ceninha.

Vou pedir a todos que saiam, exceto alguns da equipe técnica que precisam ficar. Vou pedir a todos que saiam. Depois, se estiverem prontos, se estiverem dispostos a passar pra esse próximo nível, se estiverem prontos pra deixar o antigo final, se estiverem prontos pra deixar aquela velha jornada humana e o despertar, o processamento, e tudo mais, se estiverem prontos pra seguir como Mestres, vou pedir que entrem por esta porta aqui. Saiam por aquela porta; voltem por esta.

Se não sentirem que é apropriado pra vocês no momento, tudo bem. Então, peguem o carro e vão embora. Ou, se vieram com outra pessoa, então vão ter que ir a pé. [Risadas]

Mas chegou a hora. Há uma linda, linda massa crítica, como eu chamo, da consciência dos Shaumbra, que me foi alertada recentemente no Clube dos Mestres Ascensos. Eu estava lá numa noite jogando roleta russa, um dos meus jogos favoritos. [Risadas] Bem, não tem consequências [mais risadas]; é pura diversão. Vocês têm consequências, nós não!

E um dos Mestres Ascensos perguntou: “Bem, como vai aquele grupo de Shaumbra?” Então, eu pensei em checar o grupo. Realmente senti-lo. E, juntamente com Kuthumi, Tobias e os Arcanjos Miguel e Rafael, nós sentimos o grupo.

E ficamos surpresos, maravilhados, quando sentimos cada um e todos vocês – Onde está essa entidade chamada Shaumbra? Onde estão vocês? – e vimos que há uma massa crítica, uma paixão, um desejo. Dissemos que não se tratam de apenas cinco, embora uns dois já estejam lá [ele faz um gesto miúdo de “entre aspas”], mas trata-se de onde vocês estão. Foi quando eu disse: “Vou partir. Vou partir pra que eu possa agora trabalhar com os Mestres.”

Pensei que fossem ser só alguns. Acho que será um pouco mais do que isso.

Será difícil às vezes, porque vocês não vão ser capazes de voltar pros velhos jogos. E vou chamar a atenção de vocês pra isso, mais até do que agora. Vai ser difícil porque vou exigir que vocês sejam abundantes. Sem desculpas. Vou exigir que a sua biologia siga junto. Sem desculpas. Nada mais de “eu não sei”. Essa é uma maneira infalível de ser excluído agora mesmo. Como eu disse, se não souberem mais o que fazer, simplesmente, inventem. Finjam, porque realmente não é fingir.

A Escolha

Assim, vamos respirar fundo. 
É um grande momento para os Shaumbra. Grande momento. [A plateia vibra e aplaude.]

Agora, vamos fazer isso sem conversar nem falar. É a oportunidade de sair, que simboliza sair das velhas maneiras, da velha vida, das velhas desculpas, das velhas limitações, e entrar por aquela porta como Mestres, prontos pra entrarem em 2014. E guardem minhas palavras, 2014 vai precisar de alguns Mestres. Entrem como Mestres. Seguiremos a partir daí. Ótimo.

Então, respirem bem fundo. Façam tudo sem falar. Não peguem casacos. Não façam nada. Não coloquem os sapatos. Não levem nada com vocês, apenas o que estão usando neste exato momento. Sem conversa, por favor. Vamos pedir que a equipe aqui dê passagem pros novos Mestres que vão chegar por aí.

Respirem fundo. Que tal uma música agradável?

Voltem quando estiverem prontos. 
Sentem-se onde quiserem, sossegadamente, até sabermos quem vai se juntar a nós. Obrigado.

E, John, coloque a música que tocou no intervalo, por favor. A do intervalo.

[Pausa enquanto a música começa e os Shaumbra saem da sala; a música é “Kat Mix”, do álbum “Sessions Des Rosiers EP 1”, de MNO.]

E, se estiverem em casa acompanhando, por favor, façam a mesma coisa.
Afastem-se do computador. Saiam.

Passem um tempo lá fora e se perguntem se estão prontos pra isso? Não importa. Não tem certo nem errado. Mas será que vocês estão prontos? E, se estiverem, voltem como Mestres.

(Nota Stela - sugiro que façam o mesmo... aqueles que se sentirem prontos, claro...)  :-)

[Pausa longa enquanto os Shaumbra saem por uma porta e entram pela outra.]

E Agora?

Assim, é incrível a responsabilidade que vocês aceitaram, quer a tenham percebido ou não quando entraram por aquela porta. [Algumas risadas quando ele olha pra porta e para de falar porque vê que fecharam a cortina encobrindo a porta.] Que incrível... Oh, e essa é outra metáfora. As portas aparecem exatamente quando vocês precisam delas. E somem na hora exata também. É incrível. Quem poderia saber que há uma porta ali?

A quantidade de responsabilidade que vocês aceitaram quando entraram por aquela porta como Mestres, provavelmente, ainda não está inteiramente na consciência de vocês, mas é uma tremenda quantidade de responsabilidade. Muito bom ver que tantos assentos ainda estão preenchidos. [Adamus ri um pouco.]

Tanto é que eu gostaria de presentear todos e cada um de vocês que entrou por aquela porta com um prêmio de Adamus. [Alguém diz: “Yess!”] Yess! [Aplausos] É o símbolo da ascensão. É o naipe de espadas, que também se refere à ascensão. É o coração também, dependendo de que lado olhem.

Então, querida Linda, você tem prêmios de Adamus hoje?

LINDA: Ah, sim, senhor.

ADAMUS: Eu espero. Pra todos que entraram pela porta.

Agora, enquanto Linda faz isso, vou explicar como funciona pra quem está acompanhando online.

A querida Michelle vai preparar uma página na loja do Crimson Circle. (Clique aqui para solicitar seu Prêmio de Adamus (Adamus Award) antes de 1 de fevereiro de 2014.) A partir do meio-dia de amanhã poderá ser acessada, Mestre Michelle. A partir do meio-dia de amanhã poderá ser acessada.

Qualquer um que tenha aceitado a própria mestria, qualquer um que virá conosco, deixando o antigo final, entrando no novo, vai poder solicitar seu prêmio, registrando-se na loja pra recebê-lo. Apenas um, que é o bastante – um Prêmio de Adamus, o símbolo da iluminação e da ascensão. Ele será absolutamente... Ouçam com atenção, Linda e Michelle.

LINDA: Não me importo. Você faz o que quiser. [Algumas risadas] Você é o Mestre.

ADAMUS: Não haverá custo algum pra isso. É o meu presente pra vocês. Não terá taxas de entrega, nem nada disso.

LINDA: Vá em frente. Fale com nosso administrador. Não tem problema pra mim.

ADAMUS: Só um.

LINDA: Eu...

ADAMUS: Só um, por favor.

LINDA: Senhor?

ADAMUS: E é apenas praqueles – por favor, sem interrupção –, é apenas praqueles que se aceitaram como Mestres, que estão prontos pra caminhar como Mestres e assumir a responsabilidade como Mestres. Não se trata de ficar pensando no despertar. Ele já aconteceu muito tempo atrás. Isso vai levar para o próximo nível – um nível de intensidade, um nível de beleza.

Portanto, a partir de amanhã, meio-dia, horário de Denver, os pedidos estarão disponíveis no site. Por favor, esperem de três a quatro semanas, ou mais, para a entrega, Cauldre está me dizendo. Sem custo. Sem custo nenhum.

LINDA: Você vai criar o inventário?

ADAMUS: Bum! Feito! Pufft! [Algumas risadas] Já está lá, esperando.

E não importa em que lugar do mundo vocês vivam. Vocês terão até o dia do nosso próximo Shoud, de nosso próximo encontro, pra fazer isso – pra receber o seu bóton da iluminação. Depois disso, nada de bótons de graça. Depois, custarão 2.500 dólares cada um, mais ou menos. [Algumas risadas] Serão caros.

Por trinta dias, e isso vai me dizer quem vai seguir em frente, seguir adiante. Serão 50? Serão 100? Serão 10.000? Eu não sei. Isso é que vai me mostrar... [Alguém diz: “Você disse!”] Eu não sei ainda. [A plateia faz “Ahh!”] Você me pegou. Você quer que eu vá embora?! [Risadas]

SART: [indo até o púlpito] Eu fico no seu lugar.

ADAMUS: Vá em frente. [Adamus ri.] Cuidado com o café ali. [Risadas] Mestre, vá em frente.

SART: Vamos todos seguir juntos nessa viagem. Todos. Fico bem aqui na frente?

LINDA: Sim, fica! Muito bem! [Ela finge tossir; alguém diz: “Um espanto.”]

ADAMUS: Sem comentários.

SART: Obrigado por nos trazer até aqui.

ADAMUS: De nada.

SART: Obrigado pela sua ajuda o tempo inteiro.

ADAMUS: Você diz “obrigado” agora, mas... mas...

SART: Vou praguejar contra você depois!

ADAMUS: É!

SART: Tudo bem.

ADAMUS: Não, de fato, chega disso. Pra nós, chega de todas as dificuldades e desafios. Algumas vezes, vocês vão precisar de tempo pra si mesmos. Vou definir isso depois, masvocês vão precisar de três dias por mês só pra vocês. Vocês vão ter que reequilibrar o corpo, a mente e integrarem-se. E eu sei que vão começar a pensar: “Como vou conseguir fazer isso?” Mas o Mestre simplesmente faz. A coisa acontece. Simplesmente acontece. É por isso que fizemos essa pequena viagem hoje.

Assim, queridos Shaumbra, veremos quantos pedirão seus bótons, quantos vão seguir em frente com a mestria. Estou maravilhado que cada um e todos vocês aqui estejam usando os bótons, estejam em posse de um.

E, para mim, pessoalmente, é uma honra, porque começamos juntos em setembro de 2009, com este grupo de piratas espirituais, e eu não tinha certeza de onde eu estava me metendo, e realmente ainda não tenho agora! Mas... [Adamus ri e a plateia também.] Mas o fato é que vocês têm essa determinação, essa... vamos chamar de paixão, esse “agora ou nunca”. “Vou fazer isso nesta existência.” É verdadeiramente uma luz que brilha. E estou pronto pra avançar.

O outro [grupo] estava ficando, às vezes, meio monótono. [Linda dá a ele um bóton.]
Obrigado. Agora estamos prontos pra seguir em frente.

Então, como isso termina? Termina bem assim. Termina dizendo adeus às velhas maneiras, dizendo adeus até mesmo pra esse humano que desperta, e tornando-se Mestre.

Assim, com isso, meus queridos amigos, um lembrete de que, entre agora e nosso próximo encontro, coisas interessantes vão acontecer. E, quando acontecerem, nunca se esqueçam de que...

PLATEIA E ADAMUS: ... tudo está bem em toda a criação.

ADAMUS: Obrigado e bênçãos. Bênçãos. Obrigado. Obrigado. [Aplausos da plateia]


Tradução de Inês Fernandes – mariainesfernandes@globo.com
Os materiais do Círculo Carmesim com Tobias, Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999. O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em sua jornada de descobrir o Deus interior. Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público e todos são bem-vindos. Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os humanos e os anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você neste momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está sozinho, pois existe a família que está por todo o mundo e os anjos que estão ao seu redor. Você pode distribuir livremente este texto em uma base não-comercial, sem nenhum custo. Por favor, inclua as informações na sua totalidade, incluindo as notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Ver contatos página no site: www.crimsoncircle.com
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