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"A alma que não se abate, que recebe indiferentemente tanto a tristeza como a alegria, vive na vida imortal."Fonte - Bhagavad-Gita

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Cidade Perdida








Petra uma cidade situada no monte Hor do ano 1 200 a.C. pela tribo dos Edomita. Nabateus era uma população muito sábia, eram cerca de 10 mil beduínos que viviam do transporte de especiarias, incenso, mirra e plantas aromáticas. Eles levavam a carga da Arábia Feliz, atuais Iêmen e Omã, até o Mediterrâneo. 

Esses nômades, “desejosos de preservar sua liberdade chamando de ‘sua pátria’ ao deserto, não plantavam trigo e não construíam casas”, como conta-nos Jeremias, no Velho Testamento, iriam surpreender a todos criando um império e esculpindo sua capital – Petra. 

Conta-se que povo Romano descobriram Petra e sua fonte de água que abastecia e envenenaram a água e muitos morreram. Aqueles que restaram entraram na cidade e mataram todos não sobrando ninguém; crianças, velhos, mulheres... todos mortos! Destruíram toda a biblioteca e nós não temos idéia de como viviam, para que usavam o templo, qual era finalidade daquele espaço e como eles conviviam.

Quando se vai a Petra a uma cerimônia de mil velas que são acesas para saudar os Nabateus e que são feita todas as noites nos convidando para o silêncio.

Um fragmento deixado por eles: Estamos entre os Seres mais privilegiados do planeta, recebemos majestosas vestes de bênçãos,  que não nos tornemos mendigo a nos despirmos dela por nos esquecermos que somos herdeiros dos reinos celeste.


Namastê
Lu Perez

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