“O óbvio é aquilo que nunca é visto até que alguém o manifeste com simplicidade.
A verdade de outra pessoa não está no que ela te revela, mas naquilo que não pode revelar-te.
Portanto, se quiseres compreendê-la, não escute o que ela diz, mas antes,
o que ela não diz“. Kahlil Gibran
O TZOLKIN DO CALENDÁRIO MAIA
O dia 25 de julho, o dia-fora-do-tempo no calendário Maia,
é um dia especial comemorado pela cultura galáctica do calendário Maia
como “o dia do perdão universal”.
É um dia para se experimentar a total liberação da prisão do tempo.
Deve ser comemorado em meditações, cerimônias e eventos espirituais,
artísticos e culturais. No dia 26 de julho de 2013 se inicia o novo ano
do Calendário Maia de 13 Luas de 28 dias, o próximo ano novo Maia/Egípcio,
o ano Anel da Semente Galáctica Amarela (26/07/2013 a 24/07/2014)
e termina o ano Tormenta Ressonante Azul (desde 26 de Julho de 2012 a 24 de Julho de 2013).
Por que o início do Ano Novo do Calendário Maia é em 26 de Julho?
O fato de essa data ser a do Ano Novo dos Maias tem base
num fenômeno astronômico que se relaciona tanto com o
Encantamento do Sonho como com uma profecia dos sacerdotes maias
Chilam Balam.
A Cultura MAIA surgiu na América Central e sua origem é extraterrestre, das Plêiades.
Ela TAMBÉM corresponde à subida, o REsurgimento da estrela SÍRIUS,
a principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major),
e a mais brilhante nos céus da terra, minutos antes do nascer do Sol
no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento
HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente
EM TODAS AS MANHÃS DO DIA 26 de Julho.
Este auspicioso alinhamento anual de SÍRIUS com o nosso Sol (Hélios) –
que marca também o início do novo ano do calendário Maia de 13 luas –
assegura a propagação de luz e da abundância sobre a Terra
ÍSIS atrás do trono de Osíris, segurando o ANKH, o símbolo da vida.
No Egito antigo essa data (26 de julho) e evento astronômico marcava
o inicio da celebração de um novo ano e o princípio das cheias do Rio Nilo,
que trariam abundância pela fertilização de suas margens.
Durante sete dias (uma semana), a divindade principal homenageada era ÍSIS,
a principal deusa do panteão egípcio, a esposa e irmã do Faraó e
o verdadeiro poder (o poder da deusa, feminino)
por trás de seu trono e cuja representação nos céus é a própria estrela SÍRIUS
(representada na nossa bandeira, simbolizando
o Estado do Mato Grosso, no Centro-Oeste).
O Faraó era representado nos céus pela constelação de ÓRION (Princípio Masculino).
Sendo a estrela fixa mais brilhante do céu, SÍRIUS é, há muito tempo,
vista como elo de ligação, o acesso a um estado de consciência mais elevado
que auxiliaria na aceleração da evolução do nosso planeta
e da humanidade cuja energia fundamentalestá associada
ao Princípio Feminino do Divino, à energia da deusa: ÍSIS
ÍSIS, a verdadeira “BASE DO PODER” do Faraó e de seu reinado
(a MÃE Cósmica da Luz e de todos os Sóis).
O que é o Dia Fora do Tempo no calendário Maia?
O Dia Fora do Tempo, anualmente lembrado com festivais desde 1992 a nível global,
cai sempre a 25 de Julho. No Calendário Maia de 13 Luas,
este dia não é dia de mês nem dia de semana.
Está entre o dia que fecha um ano (24 de Julho) e o dia que abre o ano seguinte (26 de Julho).
Este dia é dedicado a festividades, à comunidade, à volta da união com o planeta
(reconexão com GAIA, o princípio feminino planetário).
Os pontos focais são: parar o trabalho de todos os dias e atestar a verdade
que afirma que “O Tempo é Arte!”.
A Paz Planetária através da Cultura, perdão, reparação,
o perdão de dívidas, purificação, a Arte da Paz, a liberdade de estar vivo.
É uma oportunidade para se vivenciar a verdadeira atemporalidade
e a amorosa bondade, a caridade, a solidariedade.
Quer seja em reuniões públicas ou em círculos privados ou
em introspectiva meditação este dia é um momento de catarse do ano
que passou e de preparação para o ano que se inicia, uma forma perfeita
para convidar as pessoas à harmonia do Calendário das
13 Luas no Novo Ano Anel da Semente Galáctica Amarela
(Julho 2013 a Julho de 2014).
A Estrela SÍRIUS
SÍRIUS, a estrela mais brilhante do céu noturno,
cintila com uma cor branco-azulada e tem uma magnitude visual aparente de -1,46,
aproximadamente duas vezes mais luminosa que Canopus ,
a 2ª mais cintilante/brilhante do firmamento noturno.
O nome “SÍRIUS” vem do grego antigo “Seirios” (ardente, abrasador).
SÍRIUS pode ser observada a partir de quase todas as regiões habitadas da Terra,
exceto daquelas acima de 73 graus de latitude ao norte.
Sua Ascensão Reta (AR) é 6h45m e Declinação (D) é de 16º 42’.
Juntamente comProcyon (Cão Menor) e Betelgeuse (ÓRION), SÍRIUS (Cão Maior)
forma os 3 vértices do Triângulo de Inverno (do Hemisfério Norte) ou de Verão (Hemisfério Sul).
SÍRIUS eventualmente pode ser até vista a olho nu durante o dia
(No começo ou no final do dia), sob determinadas condições favoráveis.
SÍRIUS na Constelação do Cão Maior, a mais brilhante estrela do céu terrestre.
SÍRIUS nos céus dos povos arcaicos
SÍRIUS, pelo seu esplendor atraiu todos os olhares e monopolizou as atenções
de povos arcaicos não apenas por ser a mais brilhante estrela do céu noturno
na Terra como, porque isolada, não tinha ao seu lado estrelas notáveis
segundo o astrônomo Rubens de Azevedo. Deificada, SÍRIUS foi astronomicamente
a pedra basilar do panteão do Antigo Egito (3.200 a.C a 30 d.C)
pois era a corporificação de ÍSIS, irmã e esposa de Osíris,
ele personificado pela constelação que chamamos de Órion.
Constelação de ÓRION, as três estrelas centrais
são chamadas de Três Marias no Brasil e determinam o alinhamento
das Três Pirâmides na Planície de Gizé, no Egito.
Os sacerdotes egípcios demoravam igual número de dias
a preparar um corpo para o embalsamamento.
A linguagem do ciclo estelar correspondia à linguagem do rito funerário.
Atualmente, no mês de julho, algumas comunidades esotéricas
comemoram festivamente o nascimento helíaco de SÍRIUS com rituais,
rufar de tambores, fogueiras e danças, mas quase que sem exceção,
sem o devido conhecimento do que realmente estão celebrando.
Todas as nações indígenas da América do Norte,
os índios peles vermelhas, assim como os antigos chineses,
hindus, caldeus, babilônicos, sumerianos, assírios, hebreus,
os Dogons da África, e demais povos da antiguidade, também
veneravam e faziam celebrações a essas constelações e estrelas,
como SÍRIUS, ÓRION e PLEIÂDES.
AS PLÊIADES. O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades,
Alcyone (estrela central maior e mais brilhante na foto)
dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos,
sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA
marca o final do 13º BAKTUN, e de um desses anos solares.
Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs,
a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone,
MAIA, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
A principal estrela é Alcyone e a segunda em brilho é MAIA.
Os grandes templos desses povos antigos eram construídos voltados para o leste
(como o Templo de Salomão em Jerusalém),
para que no dia 26 de julho de cada ano, no dia do nascimento helíaco de SÍRIUS
um raio de luz dessa estrela penetrasse no âmago do templo,
local conhecido como “Sanctun Santorum” (O Santo dos Santos),
existente nas pirâmides e em vários outros templos egípcios,
principalmente dedicados à ÍSIS. Para esses antigos povos e seus iniciados,
esse era o momento mais sagrado de todos os dias do ano inteiro.
Então, em 26 de JULHO de 2013, que todos nós tenhamos um FELIZ E
PRÓSPERO
ANO NOVO, MAIA OU EGÍPCIO,
dentro de nosso peito/coração e mentes com as bençãos da Grande MÃE
ÍSIS – SÍRIUS.
Abraços de toda a Seara Espiritual A Caminho da Luz.
Mensagem Encaminhada por
Cristianne Araújo
Linhagem Reiki Desígnios – Brasília – DF
Linhagem Reiki Desígnios – Brasília – DF
" Meu corpo é um Templo,
minha Oração é a Dança. "
minha Oração é a Dança. "
Namastê
Isis, desde fevereiro de 2013, já se faz presente nos corações e mentes daquelas que estão aptas a reconhecê-la. Ainda que seja por espelho e em silêncio na oração que só possui o som das altas esferas.
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