Amado Marco Schultz e turminha Schultz a minha profunda gratidão por poder experenciar uma noite incrível ... tendo na tela do cinema não um filme onde o enredo se encontra entre o banal e o fútil.
Olhar para tela e ver, sentir e ouvir com toda a capacidade que meu coração tem para abraçar! Pessoas que eu admiro, confio e outras tantas que aprendemos amar pelas histórias e pelo compartilhar no documentário.
Tenho certeza que o Divino pai/mãe está feliz por esse trabalho.
Hari Om Tat Sat
Nós somos o único animal que é mortal. Todos os outros animais são imortais. Embora todos morram, nós somos o único que, além de morrer, sabe que vai morrer. Teu cachorro tá dormindo sossegado a essa hora, teu gato tá tranquilo. Você e eu sabemos que vamos morrer. Desse ponto de vista não é a morte o que me importa, porque ela é um fato. O que me importa é: o que eu faço da minha vida enquanto minha morte não acontece, para que essa vida não seja banal, superficial, fútil, pequena? Nesta hora eu preciso ser capaz de fazer falta. No dia que eu me for, e eu me vou, eu quero fazer falta. Fazer falta não significa ser famoso. Significa ser importante. Há uma diferença entre ser famoso e importante. Muita gente não é famosa e é absolutamente importante. Im-portar, quando alguém me leva pra dentro. Importa. Ele me porta pra dentro. Ele me carrega. Eu quero ser importante. Por isso, pra ser importante, eu preciso não ter uma vida que seja pequena. E uma vida se torna pequena quando ela é uma vida que é apoiada só em si mesmo. Fechada em si. Eu preciso trans-bordar. Ir além da minha borda. Eu preciso me comunicar. Preciso me juntar. Preciso me repartir. Nesta hora, minha vida que, sem dúvida ela é curta, eu desejo que ela não seja pequena.”
"Eu continuo praticando Yoga, mais é muito pobre a concepção de uma ginástica física... O amor reaproxima vence a distância e a ignorância. "
Professor Hermógenes
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