No dia que o peso apoderar-se dos teus ombros, e tropeçares,
Que a argila dance, para equilibrar-te.
E, quando teus olhos congelarem, por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti,
Que um bando de cores, índigo,vermelho,verde
E azul celeste, venha despertar em ti,
Uma brisa de alegria.
Quando a vela se apagar no barquinho do pensamento
E uma sensação de escuro estiver sobre ti,
Que surja para ti, uma trilha de luar amarelo,
Para levar-te a salvo pra casa.
Que o alimento da terra seja teu,
Que a claridade da luz te ilumine,
Que a fluidez do oceano te inunde,
Que a proteção dos antepassados
Esteja com você!
E assim... Que um vento teça essas palavras de amor a tua volta
num invisível manto,
Para zelar por tua vida, onde estiveres!
Que assim seja!
E assim se faça!!!
Que a argila dance, para equilibrar-te.
E, quando teus olhos congelarem, por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti,
Que um bando de cores, índigo,vermelho,verde
E azul celeste, venha despertar em ti,
Uma brisa de alegria.
Quando a vela se apagar no barquinho do pensamento
E uma sensação de escuro estiver sobre ti,
Que surja para ti, uma trilha de luar amarelo,
Para levar-te a salvo pra casa.
Que o alimento da terra seja teu,
Que a claridade da luz te ilumine,
Que a fluidez do oceano te inunde,
Que a proteção dos antepassados
Esteja com você!
E assim... Que um vento teça essas palavras de amor a tua volta
num invisível manto,
Para zelar por tua vida, onde estiveres!
Que assim seja!
E assim se faça!!!
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